então!
Uns dias depois eu vou terminar a história da barata. Só pra não dizer que eu deixei pela metade já no começo do blog. (Quem me lia antigamente tá cansado de saber que eu tenho o péssimo hábito de deixar coisas pela metade!)
Acordei naquele dia, que eu já não me lembro mais qual era, para resolver paradinhas num trabalho de power point. Veja bem: eu sou o tipo de pessoa que acorda as 5 da manhã pra terminar um power point. Motivos ocultos...
Aí cheguei zumbizando no banheiro com o objetivo de lavar o rosto e ver se virava gente, pra continuar a árdua tarefa de powerpointar. Eu estou me familiarizando com ele agora, porque sempre aprendi a mexer, mas como nunca NUUUUNCA usava, sempre esquecia de novo. Mas enfim. Cheguei lá, acendi a luz e, porra!, uma giga barata!!

Então né!O primeiro pensamento, claro, foi PORCARIAAA!!
Aí pensei com os meus botões: "To com sono demais pra matar essa droga. Preciso de uma bacia pra prender ela embaixo. Cadê a minha bacia mesmo?! Hmm..."
Peguei a minha microbacia de lavar meinhas e fui atrás da bicha.
Olhei pro tamanho do banheiro, olhei pro tamanho da bacia. Pra distância entre os espaços e pro tamanho da bacia. E cheguei à conclusão que eu nuuuunca, com a mira que eu tenho, ia acertar nenhum dos espaços sem dar tempo da barata fugir!
Aí fiquei uns 10 minutos assustada na porta do banheiro analisando a situação e pensando no que fazer. Porque meu professor de negócios da moda diz que tudo tem que ser muito analisado, todas as situações possíveis. Já estava quase fazendo um diagrama de ishikawa pra saber qual o melhor jeito de me livrar do problema barata.
Daí foi que aconteceu o inesperado. Todo mundo fala que as baratas tem tanto medo da gente quanto a gente delas né?! Tudo mentira. A barata tava me encarando. E vindo na minha direção. E eu que tava fugindo dela! Viadinha! Só porque ela é crocante pensa que pode!
"P*rra, olha o tamanho dela, olha o meu! Tá achando que pode é!? Odeio gente que pensa que pode quando não pode!"
Pega o tênis.
Creck.
Sabia que você era crocante. Sabia.
...agora ainda tem uma coisa aqui se achando. E eu vou esmagar em breve. Igualzinha. Também se acha. Mas nem crocante é. Eca duplo!
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